Chove lá fora e aqui... esta era a canção que me veio à cabeça no último fim de semana. Após uma semana inteira de mau tempo, com muita chuva, o final de semana não investia em originalidade e nos convidava para a hibernação coletiva.
Na sexta-feira, no trabalho, já havia dito que não iria botar os pés na rua devido ao clima e devo confessar que eu disse isso esfregando as mãos e com um brilho especial nos olhos. É que eu gosto dos dias de frio e chuva. Claro que meu grau de insanidade não é tão desenvolvido, o que me faz apreciar tais dias quando posso ficar em casa, negando a existência de vida fora das imediações de minha casa. Dias de chuva, são um convite a ficarmos imersos sob cobertas, vendo TV, comendo e bebendo. Na verdade, dias assim, deviam receber um tratamento diferenciado das instituições mundiais estabelecidas. Algo como: em dias de chuva, vento e frio, todos os compromissos profissionais, educacionais, sociais, etc, serão subitamente adiados para o próximo dia de sol ou que apresente ausência de chuva. O não cumprimento de eventuais compromissos previamente marcados não poderá acarretar prejuízos a nenhuma das partes, ficando acordado o simples adiamento das atividades.
Falando em chuva, normalmente utilizamos as precipitações climáticas como metáforas para a ocorrência de fatos incríveis, de difícil compreensão ou que gerem espanto por seu ineditismo. Pois no domingo à tarde, ainda desenvolvendo meu projeto de excelência em vagabundagem, foi convencido por meu amigo Valter, a assistir o jogo do Grêmio contra o Náutico pelo Brasileirão. O tricolor ainda não havia vencido fora de casa e a mudança desse retrospecto era imprescindível para amenizar o clima nebuloso que se instaurava pelas bandas do Olímpico. Pois bem, um fato incrível aconteceu, o Grêmio surpreendentemente venceu fora de casa, e para minha surpresa a chuva parou. Assim é o Imortal Tricolor.
Falando em chuva, normalmente utilizamos as precipitações climáticas como metáforas para a ocorrência de fatos incríveis, de difícil compreensão ou que gerem espanto por seu ineditismo. Pois no domingo à tarde, ainda desenvolvendo meu projeto de excelência em vagabundagem, foi convencido por meu amigo Valter, a assistir o jogo do Grêmio contra o Náutico pelo Brasileirão. O tricolor ainda não havia vencido fora de casa e a mudança desse retrospecto era imprescindível para amenizar o clima nebuloso que se instaurava pelas bandas do Olímpico. Pois bem, um fato incrível aconteceu, o Grêmio surpreendentemente venceu fora de casa, e para minha surpresa a chuva parou. Assim é o Imortal Tricolor.
+ Som: Me chama, Lobão. Clássico dos anos oitenta, também é conhecida nos bares da vida por seu refrão “Chove lá fora”. Integra o disco Ronaldo foi pra Guerra, (Lobão e os Ronaldos), gravado em 1984.
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